Campus de Gambelas – Edifício 8 - Anfiteatro Verde
Entrada Livre, mediante inscrição (até 3 Dez.) para: cmantunes@ualg.pt e aleitão@ualg.pt
quinta-feira, 28 de novembro de 2013
ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E INDUSTRIA EXTRACTIVA
4 de Dezembro de 2013 - 14:00
Campus de Gambelas – Edifício 8 - Anfiteatro Verde
Entrada Livre, mediante inscrição (até 3 Dez.) para: cmantunes@ualg.pt e aleitão@ualg.pt
Campus de Gambelas – Edifício 8 - Anfiteatro Verde
Entrada Livre, mediante inscrição (até 3 Dez.) para: cmantunes@ualg.pt e aleitão@ualg.pt
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
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terça-feira, 5 de novembro de 2013
Abertura das Inscrições para o Colóquio "Metamorfoses do Campo e da Cidade"
Num momento em que a Comissão Científica do evento se encontra a avaliar os resumos submetidos, vimos por este meio abrir as inscrições para a Colóquio "Metamorfoses do Campo e da Cidade".
A Inscrição é gratuita, havendo somente que preencher o seguinte formulário.
A Inscrição é gratuita, havendo somente que preencher o seguinte formulário.
sábado, 2 de novembro de 2013
The Swiss Touch in Landscape Architecture - UAlg | Chaia (UÉvora)
Lançamento do livro Paisagem e Património (Dafne Editora / CHAIA - U.Évora)
15 novembro 2013
15h00 às 18h00
Auditório Verde - Faculdade de Ciências e Tecnologia em Gambelas - Edif. 8
Exposição The swiss touch in landscape architecture
15 novembro a 31 dezembro 2013
Biblioteca da Universidade do Algarve em Gambelas
Com trabalhos de:
Atelier Descombes Rampini sa
asp Landschaftsarchitekten AG
Atelier Girot
Berchtold.Lenzin Landschaftsarchitekten
Bernard Tschumi Architects
Blau und Gelb Landschaftsarchitekten
Carlos Martinez Architekten / Pipilotti Rist
Conzett Bronzini Gartmann
Enea GmbH
Fontana Landschaftsarchitektur
Hager Partner AG
Herzog & de Meuron
Hüsler & Associés / Pascal Amphoux Contrepoint
koepflipartner landschaftsarchitekten
Klötzli Friedli Landschaftsarchitekten AG
KuhnLandschaftsarchitekten
Metron AG
Officina del paesaggio
Paysagestion
raderschallpartner ag landschaftsarchitekten
Rotzler Krebs Partner Landschaftsarchitekten
Schweingruber Zulauf Landschaftsarchitekten
Studio Bürgi
vi.vo.architektur.landschaft
VOGT Landschaftsarchitekten
Verzone Woods Architectes
w+s Landschaftsarchitekten
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
Escutar a identidade de um lugar e projectá-lo no futuro
Escutar a identidade de um lugar e projectá-lo no futuro
sexta-feira, 25 de Outubro
17h-19h30, sala 242 CES
Que influência é que a paisagem sonora tem no nosso quotidiano? Sendo nós responsáveis pela maior parte da emissão sonora dos espaços que habitamos, como é que pensamos e “desenhamos” a paisagem sonora da nossa cidade? Por outro lado, hoje é possível uma representação qualitativa da riqueza do espaço sonoro de um ambiente, através da aplicação de novos métodos (descritivos) de representação desse espaço. Cartografar o espaço sonoro e criar topografias da paisagem sonora tanto permite descrever uma situação existente como predizer uma situação projectada. Nesta sessão, pretendemos confrontar experiências artísticas e científicas em curso. ECOS é um projecto de programação para a cidade Lisboa que pretende agregar reflexões, experiências e intervenções em torno da relação entre ESCUTA e LUGAR. Com o apoio da FCT, o Centro de Análise e de Processamento de Sinais do Instituto Superior Técnico de Lisboa (CAPS/IST) desenvolveu uma nova ferramenta descritiva de mapeamento, mensuração e previsão do espaço sonoro.
Mohammed Bazine Boubezari, Arquitecto chefe da empresa Parque Expo, investigador colaborador do Grupo de Acústica do Centro de Análise e Processamento de Sinais do Instituto Superior Técnico (CAPS/IST), director do projecto FCT eyeHear, Cartas sonoras qualitativas para a visualização das paisagens sonoras urbanas PTDC/AMB/73207/2006, representante português do grupo de reflexão COST-ACTION TD 0804 Soundscape of European Cities and Landscapes.
Nuno Torres, do Coletivo OSSO – A OSSO - Associação Cultural é constituída por um colectivo de artistas de diferentes áreas: Música, Dança, Artes Plásticas, Literatura, Performance e Cinema.
Moderadores: Miguel Padeiro, Rute de Sousa Matos
http://www.chaia.uevora.pt/pt/event/150/paisagem-e-patrimonio-iii-2013-2014.html
sexta-feira, 25 de Outubro
17h-19h30, sala 242 CES
Que influência é que a paisagem sonora tem no nosso quotidiano? Sendo nós responsáveis pela maior parte da emissão sonora dos espaços que habitamos, como é que pensamos e “desenhamos” a paisagem sonora da nossa cidade? Por outro lado, hoje é possível uma representação qualitativa da riqueza do espaço sonoro de um ambiente, através da aplicação de novos métodos (descritivos) de representação desse espaço. Cartografar o espaço sonoro e criar topografias da paisagem sonora tanto permite descrever uma situação existente como predizer uma situação projectada. Nesta sessão, pretendemos confrontar experiências artísticas e científicas em curso. ECOS é um projecto de programação para a cidade Lisboa que pretende agregar reflexões, experiências e intervenções em torno da relação entre ESCUTA e LUGAR. Com o apoio da FCT, o Centro de Análise e de Processamento de Sinais do Instituto Superior Técnico de Lisboa (CAPS/IST) desenvolveu uma nova ferramenta descritiva de mapeamento, mensuração e previsão do espaço sonoro.
Mohammed Bazine Boubezari, Arquitecto chefe da empresa Parque Expo, investigador colaborador do Grupo de Acústica do Centro de Análise e Processamento de Sinais do Instituto Superior Técnico (CAPS/IST), director do projecto FCT eyeHear, Cartas sonoras qualitativas para a visualização das paisagens sonoras urbanas PTDC/AMB/73207/2006, representante português do grupo de reflexão COST-ACTION TD 0804 Soundscape of European Cities and Landscapes.
Nuno Torres, do Coletivo OSSO – A OSSO - Associação Cultural é constituída por um colectivo de artistas de diferentes áreas: Música, Dança, Artes Plásticas, Literatura, Performance e Cinema.
Moderadores: Miguel Padeiro, Rute de Sousa Matos
http://www.chaia.uevora.pt/pt/event/150/paisagem-e-patrimonio-iii-2013-2014.html
domingo, 20 de outubro de 2013
Conferência "Do Cerro à Ria Formosa"
"O Cerro de S. Miguel e a Ria Formosa são elementos marcantes da paisagem do Sotavento Algarvio e, particularmente, do Concelho de Olhão. Provavelmente todos os dias olhamos para eles, mas será que os vemos realmente? Através de um conjunto diversificado de apresentações, e de uma visita de campo, propõe-se aos participantes uma viagem de descoberta deste Cerro tão importante para a História, para o presente e, quem sabe, para o futuro do nosso Concelho."
Horário: 09:00 às 17:00
Informações e Inscrições: casajoaolucio@cm-olhao.pt | sralgarve@apap.pt
Organização: Secção Regional do Algarve – Associação Portuguesa dos Arquitetos Paisagistas e Câmara Municipal de Olhão
15 de novembro de 2013
Programa:
09h00 - Recepção e Boas Vindas
09h45 - O Cerro de S. Miguel ao longo dos tempos - Museu Municipal de Olhão (Hugo Oliveira)
10h15 - A geologia do Cerro de S. Miguel - Universidade do Algarve (Paulo Fernandes)
10h45 - Intervalo
11h00 - O Cerro de S. Miguel na paisagem – Secção Regional do Algarve – Associação Portuguesa dos Arquitetos Paisagistas (Gonçalo Gomes)
11h30 - O Cerro de S. Miguel no Ordenamento do Concelho de Olhão - Câmara Municipal de Olhão (Andreia Santos)
12h00 - Debate
12h30 - Almoço Livre
14h00 - Visita orientada ao Cerro de S. Miguel: principal elemento da paisagem “A Ria Formosa”.
Associação Portuguesa dos Arquitectos Paisagistas - www.apap.pt
Secção Regional do Algarve da Associação Portuguesa dos Arquitectos Paisagistas - http://apap-sralgarve.blogspot.pt/
quinta-feira, 3 de outubro de 2013
Conferência "Metamorfoses do Campo e da Cidade" - Oradores Convidados
Decorre, em paralelo, a "Call for Papers" até ao dia 01 de Novembro
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
Conferência As Metamorfoses do Campo e da Cidade 6 de Dezembro de 2013 – Universidade do Algarve, Faro
O
campo e a cidade continuam a ser vistos na legislação portuguesa como entidades
distintas, apesar dos modelos de urbanismo e de organização
das actividades económicas na paisagem constituírem uma evidência de
que esta separação é cada vez mais controversa. Não
só actividades económicas, antes associadas aos meios urbanos, ocupam
o espaço rural, como novas actividades dirigidas fundamentalmente à população
urbana florescem neste contexto. Na cidade, os serviços ecológicos e económicos
proporcionados pelos sistemas naturais tornam-se cada vez mais a base da
organização urbana.
Se a cultura constrói a paisagem, podemos questionar que culturas são hoje, as do campo e da cidade, num tempo em que o acesso à informação e aos bens de consumo já não se limita ao meio urbano e em que o apelo pelo orgânico e pelo contacto com natureza e com o campo ganham uma nova dimensão.
Perceber que culturas urbana e rural temos hoje, mostrar expressões da hibridação das duas paisagens e averiguar o sentido de as planear e projectar em separado são os objectivos da edição de 2013 do Colóquio da SRA-APAP | UAlg.
Se a cultura constrói a paisagem, podemos questionar que culturas são hoje, as do campo e da cidade, num tempo em que o acesso à informação e aos bens de consumo já não se limita ao meio urbano e em que o apelo pelo orgânico e pelo contacto com natureza e com o campo ganham uma nova dimensão.
Perceber que culturas urbana e rural temos hoje, mostrar expressões da hibridação das duas paisagens e averiguar o sentido de as planear e projectar em separado são os objectivos da edição de 2013 do Colóquio da SRA-APAP | UAlg.
Painel 1 – A vida no campo
Este painel reúne contributos que mostrem a
expressão da urbanidade no campo. O tema abrange investigação teórica ou
intervenções de reabilitação ou recuperação de elementos patrimoniais e
aglomerados urbanos, bem como a instalação de novas infraestruturas
e actividades económicas que influenciam a vida, a economia e a
cultura das populações locais.
Engloba também intervenções destinadas ao lazer
das populações locais e urbanas em meio rural/natural como turismo
rural/natural, espaços públicos de lazer - parques, praias de mar e fluviais e
espaços destinados a feiras e eventos de promoção da cultura e produtos do
campo.
Painel 2 – O campo na cidade
Este painel reúne contributos que registem a
expressão da ruralidade no meio urbano. O tema abrange investigações teóricas
ou intervenções no âmbito da agricultura urbana (em regime familiar ou
industrial), dos projectos de espaços públicos que promovam o
usufruto de valores naturais/rurais em contexto urbano, dos serviços ecológicos
(relacionados com o ciclo hidrológico, compostagem e produção de energia).
Inclui também estudos e actividades que foquem as mudanças culturais
ao nível da emergência de novas tendências e comportamentos tais como a
consciência ecológica ou a soberania alimentar.
Painel 3 – Algarve Rur-Urbano
Este
painel reúne contributos relacionados com os dois painéis anteriores mas focado
especificamente na região Algarvia, procurando evidências da hibridação das
culturas urbanas e rurais e apontando direcções para o futuro.
REGRAS
DE SUBMISSÃO DO RESUMO
Para proporcionar uma adequada
apreciação pela Comissão Científica, solicita-se que os resumos, para
comunicação, tenham a seguinte estrutura:
Painel em que se insere o resumo;
Principais objetivos da comunicação;
Principais resultados obtidos ou esperados e/ou
conclusões;
Palavras-chave (3 a 5).
Os resumos não deverão ultrapassar os 2000 caracteres (incluindo espaços); escritos em Word para Windows, formato A4, tipo de letra Times New Roman, corpo 12, espaçamento 1,5; margens superior, inferior e laterais de 3 cm, título em maiúsculas e em negrito. No documento a submeter não deverá existir qualquer referência quanto à sua autoria, a qual deverá ser indicada no mail de candidatura.
Os texto deverão ser submetidos até ao dia 1 de
Novembro de 2013 para o e-mail sralgarve@gmail.com
COMISSÃO
CIENTÍFICA
Desidério Batista, Arquitectura Paisagista (FCT,
Universidade do Algarve)
Paula Gomes da Silva, Arquitectura Paisagista
(FCT, Universidade do Algarve)
Gonçalo Duarte Gomes, Arquitectura Paisagista
(APAP Algarve)
Fernando Santos Pessoa, Arquitectura Paisagista
(APAP Algarve)
António Covas, Economia (FE, Universidade do
Algarve)
Miguel Reimão Costa, Arquitectura (FCT,
Universidade do Algarve)
quinta-feira, 1 de agosto de 2013
FESTIVAL INTERNACIONAL DE JARDINS DE PONTE DE LIMA 2014
Lançamento do concurso para o Festival Internacional de Jardins de Ponte de Lima de 2014. O tema será "JARDINS EM FESTA"
Mais informações em:
http://www.festivaldejardins.cm-pontedelima.pt/
http://www.festivaldejardins.cm-pontedelima.pt/pt/Regulamento_Festival_Jardins_v1.pdf
sábado, 6 de julho de 2013
A PAISAGEM COMO MODELO PARA O URBANISMO – Parque Periurbano da Penha
Exposição dos trabalhos dos alunos do 1.º ano do Curso de Mestrado em Arquitetura Paisagista da Universidade do Algarve
As rápidas, intensas e generalizadas transformações da sociedade e do território exigem mudanças importantes nos conceitos e modelos de planeamento e desenho urbano e paisagístico.Numa época em que a maioria da população vive nas cidades e, crescentemente, nas suas periferias, o limite entre a cidade e o campo, a interface urbano-rural, tornou-se nas últimas décadas um laboratório de experiências no âmbito das disciplinas que intervêm no território.Entre estas a Arquitetura Paisagista tem vindo a assumir um protagonismo renovado na definição de um novo modelo de intervenção nestas áreas que baseado na superação dos paradigmas e das dicotomias anteriores: o urbano e o rural, o centro e a periferia, o natural e o cultural, o ecológico e o económico, os articula e relaciona, recorrendo a uma abordagem abrangente e integrada das questões espaciais, ecológicas, económicas e culturais, na procura de outros rumos para o desenvolvimento da cidade.As ideias e estratégias de intervenção contidas nos Projetos do Parque Periurbano da Penha que se apresentam nesta Exposição, pretendem contribuir para o debate e a reflexão acerca do processo evolutivo de construção da cidade na sua relação com o território, tendo sido desenvolvidos no âmbito da disciplina Atelier de Projeto de Arquitetura Paisagista do 1.º ano do Curso de Mestrado em Arquitetura Paisagista da Universidade do Algarve, com base na proposta programática do Plano de Urbanização da Penha em desenvolvimento pela Câmara Municipal de Faro (link para http://www.cm-faro.pt/menu/189/pu-em-preparacao.aspx#pu-da-penha).
A exposição dos trabalhos estará patente no Claustro do Museu Municipal de Faro, no Largo D. Afonso III, 14, entre os dias 28 junho e 21 de julho de 2013.
terça-feira, 2 de julho de 2013
Cidades Sustentáveis 2020
CONFERÊNCIA INTERNACIONAL | INTERNATIONAL CONFERENCE
"Cidades Sustentáveis 2020" | "Sustainable Cities 2020"Lisboa, 11 de julho de 2013 (*)
No âmbito da preparação do novo quadro de referência para o desenvolvimento urbano sustentável em Portugal no próximo período de programação comunitária 2014-2020, o Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território promove, em Lisboa, no dia 11 de julho de 2013 (*), uma Conferência Internacional, subordinada ao tema "Cidades Sustentáveis 2020".Pretende-se, com esta iniciativa, organizada pela DGT e pela CCDRLVT, promover um debate alargado sobre as várias vertentes desta temática. Nessa perspetiva, a Conferência conta com os contributos e a experiência de peritos nacionais e internacionais.
A participação é gratuita, mas sujeita a inscrição prévia. Confirmação até 9 de julho de 2013
A participação é gratuita, mas sujeita a inscrição prévia. Confirmação até 9 de julho de 2013
(*) Local: Instituto Francês em Portugal - Avenida Luís Bívar, 91, Lisboa
Destinatários: Técnicos da Administração Central e Local, comunidade científica, associações profissionais, organizações não-governamentais, personalidades e representantes de entidades que desenvolvam a sua atividade em áreas que se enquadrem no tema da conferência.
Ficha de Inscrição
Programa Provisório
Colóquio Internacional “Cidade e arquitetura conventual”
Apresentação
O Colóquio Internacional “Cidade e arquitetura conventual” realiza-se no Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra nos dias 10 e 11 de Outubro de 2013. Esta iniciativa tem como objectivo reunir investigadores, nacionais e estrangeiros, com interesse nesta temática.
As ordens religiosas atingiram uma dimensão bastante considerável em todo o mundo. Atualmente, uma das faces mais visíveis dessa presença é a sua arquitetura. Mosteiros,conventos, colégios e outras casas religiosas constituem um suporte fundamental para a interpretação e divulgação da arte, da arquitetura e da cultura dos povos. E de fato o estudo datipologia monástico-conventual tem ocorrido essencialmente no âmbito destas disciplinas. Porém, ela tem também uma importante dimensão territorial e urbana que não tem sido devidamente valorizada. Neste colóquio pretende-se explorar precisamente esta perspetiva, abordando a arquitetura conventual enquanto organismo territorial e urbano.
Na Europa medieval, as ordens monásticas foram importantes protagonistas na estabilização dos territórios, tendo funcionado também como elementos indutores de núcleos urbanos. Por outro lado, as ordens mendicantes, surgidas no início do século XIII, estabeleceram uma íntimarelação com o mundo urbano. Esta relação, que começou com a instalação dos primeirosconventos mendicantes nas cidades medievais europeias, foi claramente reforçada a partir do século XVI, com o considerável aumento do número de novas fundações impulsionadas pelo processo de reforma da Igreja. As cidades assistiram assim, a partir desde período, à constituição de densas redes conventuais que participaram de forma activa nos processos de transformação da sua configuração espacial. Algumas delas chegaram a conter várias dezenas de casas religiosas, como Lisboa, Sevilha, Nápoles, entre outras. Simultaneamente, no contexto da expansão ultramarina europeia, esta relação ampliou-se. Nesses territórios as comunidades religiosas mantiveram e reajustaram a sua influência nos aglomerados urbanos. Finalmente, no século XIX, em muitos países assistiu-se à extinção das ordens religiosas e à desamortização dos seus edifícios que, no entanto, continuam a funcionar como elementos polarizadores e a promover, direta ou indiretamente, alterações nos tecidos urbanos num processo que se mantêm até aos dias de hoje.
É neste amplo espaço temporal e geográfico que se pretende discutir o papel dos conventos nos processos de construção e transformação do território, da paisagem e das formas urbanas. Convidamos assim todos os interessados nestas temáticas a apresentar contribuições para este encontro que visa criar uma oportunidade para que investigadores de diversas áreas científicas se possam reunir e partilhar conhecimentos. Serão bem-vindas propostas de comunicações que se enquadrem nos seguintes temas:
1. cidade medieval e arquitetura mendicante.
2. conventos e espaço urbano.
3. desamortização e transformação urbana.
4. cidade contemporânea e património monástico-conventual.
Call for Papers
O Colóquio Internacional “Cidade e arquitetura conventual” realiza-se no Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra nos dias 10 e 11 de Outubro de 2013. Esta iniciativa tem como objectivo reunir investigadores, nacionais e estrangeiros, com interesse nesta temática.
As ordens religiosas atingiram uma dimensão bastante considerável em todo o mundo. Atualmente, uma das faces mais visíveis dessa presença é a sua arquitetura. Mosteiros,conventos, colégios e outras casas religiosas constituem um suporte fundamental para a interpretação e divulgação da arte, da arquitetura e da cultura dos povos. E de fato o estudo datipologia monástico-conventual tem ocorrido essencialmente no âmbito destas disciplinas. Porém, ela tem também uma importante dimensão territorial e urbana que não tem sido devidamente valorizada. Neste colóquio pretende-se explorar precisamente esta perspetiva, abordando a arquitetura conventual enquanto organismo territorial e urbano.
Na Europa medieval, as ordens monásticas foram importantes protagonistas na estabilização dos territórios, tendo funcionado também como elementos indutores de núcleos urbanos. Por outro lado, as ordens mendicantes, surgidas no início do século XIII, estabeleceram uma íntimarelação com o mundo urbano. Esta relação, que começou com a instalação dos primeirosconventos mendicantes nas cidades medievais europeias, foi claramente reforçada a partir do século XVI, com o considerável aumento do número de novas fundações impulsionadas pelo processo de reforma da Igreja. As cidades assistiram assim, a partir desde período, à constituição de densas redes conventuais que participaram de forma activa nos processos de transformação da sua configuração espacial. Algumas delas chegaram a conter várias dezenas de casas religiosas, como Lisboa, Sevilha, Nápoles, entre outras. Simultaneamente, no contexto da expansão ultramarina europeia, esta relação ampliou-se. Nesses territórios as comunidades religiosas mantiveram e reajustaram a sua influência nos aglomerados urbanos. Finalmente, no século XIX, em muitos países assistiu-se à extinção das ordens religiosas e à desamortização dos seus edifícios que, no entanto, continuam a funcionar como elementos polarizadores e a promover, direta ou indiretamente, alterações nos tecidos urbanos num processo que se mantêm até aos dias de hoje.
É neste amplo espaço temporal e geográfico que se pretende discutir o papel dos conventos nos processos de construção e transformação do território, da paisagem e das formas urbanas. Convidamos assim todos os interessados nestas temáticas a apresentar contribuições para este encontro que visa criar uma oportunidade para que investigadores de diversas áreas científicas se possam reunir e partilhar conhecimentos. Serão bem-vindas propostas de comunicações que se enquadrem nos seguintes temas:
1. cidade medieval e arquitetura mendicante.
2. conventos e espaço urbano.
3. desamortização e transformação urbana.
4. cidade contemporânea e património monástico-conventual.
Na Europa medieval, as ordens monásticas foram importantes protagonistas na estabilização dos territórios, tendo funcionado também como elementos indutores de núcleos urbanos. Por outro lado, as ordens mendicantes, surgidas no início do século XIII, estabeleceram uma íntimarelação com o mundo urbano. Esta relação, que começou com a instalação dos primeirosconventos mendicantes nas cidades medievais europeias, foi claramente reforçada a partir do século XVI, com o considerável aumento do número de novas fundações impulsionadas pelo processo de reforma da Igreja. As cidades assistiram assim, a partir desde período, à constituição de densas redes conventuais que participaram de forma activa nos processos de transformação da sua configuração espacial. Algumas delas chegaram a conter várias dezenas de casas religiosas, como Lisboa, Sevilha, Nápoles, entre outras. Simultaneamente, no contexto da expansão ultramarina europeia, esta relação ampliou-se. Nesses territórios as comunidades religiosas mantiveram e reajustaram a sua influência nos aglomerados urbanos. Finalmente, no século XIX, em muitos países assistiu-se à extinção das ordens religiosas e à desamortização dos seus edifícios que, no entanto, continuam a funcionar como elementos polarizadores e a promover, direta ou indiretamente, alterações nos tecidos urbanos num processo que se mantêm até aos dias de hoje.
É neste amplo espaço temporal e geográfico que se pretende discutir o papel dos conventos nos processos de construção e transformação do território, da paisagem e das formas urbanas. Convidamos assim todos os interessados nestas temáticas a apresentar contribuições para este encontro que visa criar uma oportunidade para que investigadores de diversas áreas científicas se possam reunir e partilhar conhecimentos. Serão bem-vindas propostas de comunicações que se enquadrem nos seguintes temas:
1. cidade medieval e arquitetura mendicante.
2. conventos e espaço urbano.
3. desamortização e transformação urbana.
4. cidade contemporânea e património monástico-conventual.
Convidamos todos os investigadores interessados no tema do colóquio a submeter uma proposta de comunicação enquadrada nas seguintes temáticas:
1. cidade medieval e arquitectura mendicante.
2. conventos e espaço urbano.
3. desamortização e transformação urbana.
4. cidade contemporânea e património monástico-conventual.
1. cidade medieval e arquitectura mendicante.
2. conventos e espaço urbano.
3. desamortização e transformação urbana.
4. cidade contemporânea e património monástico-conventual.
As propostas podem ser enviadas em português, espanhol ou inglês, até 30 de junho de 2013, através do email catarinamarado@ces.uc.pt e deverão conter as seguintes informações:
- autor(es);
- filiação institucional;
- endereço postal;
- email;
- título da comunicação;
- resumo (máx. 250 palavras);
- palavras-chave (máx. 5 palavras);
- breve biografia (máx. 250 palavras).
- autor(es);
- filiação institucional;
- endereço postal;
- email;
- título da comunicação;
- resumo (máx. 250 palavras);
- palavras-chave (máx. 5 palavras);
- breve biografia (máx. 250 palavras).
Cada autor apenas poderá submeter uma única proposta. As propostas serão analisadas pelos membros da Comissão Científica. Os resultados serão comunicados no dia 15 de julho de 2013.
Os autores das comunicações seleccionadas serão convidados a submeter um artigo para publicação nas atas do colóquio até 15 de dezembro de 2013.
http://www.ces.uc.pt/eventos/cidade/index.php?id=7262&id_lingua=1&pag=7263
http://www.ces.uc.pt/eventos/cidade/index.php?id=7262&id_lingua=1&pag=7263
quarta-feira, 12 de junho de 2013
terça-feira, 11 de junho de 2013
Filosofia da Paisagem - Uma Antologia
Saiu a 2.ª edição revista da Antologia - Filosofia da Paisagem
quinta-feira, 14 de março de 2013
Assembleia Regional SRAlgarve - sexta-feira 2013/03/15 - 17h30 - ANJE Faro
Caros colegas,
Conforme divulgado nas convocatórias emitidas pelo Secretariado Nacional, amanhã (sexta-feira 15/03) teremos Assembleia Regional (AR) e a tomada de posse dos novos órgãos sociais. A referida AR terá lugar no ninho de empresas da ANJE, em Faro, com início pelas 17h30.
Pessoalmente, a constituição da SRAlgarve foi um desafio bem maior do que imaginaria no dia em que convenci o Arqt.º Henrique Tato Marinho a realizar uma Assembleia Nacional no Algarve, o qual apoiou desde a iniciativa desde a primeira hora. A referida Assembleia Nacional teve lugar em Loulé a 2008/10/31, onde foi criada a Comissão Instaladora, participada por mim, os Arqt.ºs Fernando Pessoa e Gonçalo Mártires.
O balanço do mandato transacto ficará a cargo do n/ futuro Presidente da AR, o qual terá oportunidade de o apresentar amanhã. Assim, procurem estar presentes na próxima AR, mas sobretudo nas iniciativas que venham a ser lançadas. Como Lídia Jorge afirmou há tempos: "a casa pode ser de cada um, mas a paisagem é de todos!".
Saudações,
Jorge Gonçalves Coelho
Secretário da Direcção da
Secção Regional do Algarve da
Associação Portuguesa dos Arquitectos Paisagistas
quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
Conferência sobre "ÁREAS URBANAS PORTUGUESAS 2014-2020: QUE FUTURO PREPARAR?"
O Instituto do Território (IT) - Rede Portuguesa para o Desenvolvimento do Território e a Universidade do Algarve organizam, no próximo dia 8 de fevereiro, uma Conferência sobre «Áreas Urbanas Portuguesas 2014-2020: Que futuro preparar?"», que terá lugar no Campus da Penha.
Local: Campus de Penha - Anfiteatro 1.4 do Complexo Pedagógico
Local: Campus de Penha - Anfiteatro 1.4 do Complexo Pedagógico
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